quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

FELA




Fela, menino doce, fala rascante quando o vento o desafia!
Fia as linhas do tempo que o transforma num grande homem!
Herdou a veia poética do pai e da sua família.
Sobrinho querido que ganhei de presente
com o enamoramento que entrelaçou a minha vida com a poesia!
Fela meu lindo, continua a trilhar este caminho de rosa e espinho!
Reinventa  as dobras do tempo convivendo com o menino e o poeta!
Transforma as trilhas da estrada em letras da canção.
Mui agradecida pela honra da sua admiração!

Rio, 17 de janeiro de 2013
Nathalia Leão Garcia



Nenhum comentário:

Postar um comentário


Namastê!

MEMÓRIAS DO SUBTERRÂNEO

  Talvez não me reste nada além de manter a mentira da felicidade fácil, das juras de amor mais deslavadas. Desavergonhada farsante. É...