Amor não rima com apego.
Não vira hábito.
Não se conjuga com medo
Não se ama por gratidão
Nem serve como moeda de troca.
Não é compensação por dívida.
Não se demora no sossego.
O amor descompõe a crença.
Desalojado não pede abrigo.
Escolhe instalar-se sem licença.
E subverte os códigos da vida.
Nathalia
Leão Garcia
Rio,
19 de abril de 2014
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