Quem ama não é
insignificante.
Antes disso, mais do que importante.
O amor não aceita ser “ficante”.
É personagem principal o amante.
Incomoda e incomodante.
Captura e aproxima o distante.
Celebra o sal da vida vibrante.
Quem quiser mais que cante.
Antes disso, mais do que importante.
O amor não aceita ser “ficante”.
É personagem principal o amante.
Incomoda e incomodante.
Captura e aproxima o distante.
Celebra o sal da vida vibrante.
Quem quiser mais que cante.
Nathalia Leão Garcia
Rio de Janeiro, 10 de
fevereiro de 2015.
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