"Eu gosto da vida porque não tenho para onde
ir..."
Esta frase convida pra festa,
namorar ao som de guitarras enluaradas,
sonhar com a luz que desgoverna as manhãs.
Ouvir a seresta desvairada que incendeia e
entontece.
Vamos nos embalar no frisson dessa mutável dança,
nos despir da rotina inútil das horas.
E reinventar aquele sorriso desavisado de criança,
se enredar na teia que o imprevisível tece
pra nos guiar nos labirintos das linhas desgarradas!
Nathalia
Leão Garcia
Rio,
28 de agosto de 2012.
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