Se eu te contasse
do desalinho do meu coração...
você me daria abrigo
ou desapareceria na escuridão?
Se eu te desse
o mapa da
mina pra minha vida...
você encontraria repouso
ou faria da imensidão a tua saída?
Se eu te falasse
Das batalhas que perdi...
Você se juntaria ao meu bando
Ou viraria a casaca e sairia por aí?
Se eu te dissesse
Que eu já senti medo do breu...
Você tomaria conta de mim
ou fingiria que o mundo e só seu?
Nathalia
Leão Garcia
Uma gracinha esse seu poema. Beijos.
ResponderExcluirOi Ângela, que delícia!
ResponderExcluirAdoro quando você comenta os meus poemas!
Não costumo escrever assim com preocupação métrica e cadência perfeita.
Meus poemas saem do coração, me inspiro com o que sinto profundamente. A poesia funciona na minha vida como um exercício de expulsar os demônios e fantasmas. Chegando a data designada para o Dia dos Pais venho experimentando o contato com o meu lado frágil e carente que sempre existiu.
A carência é hospede espaçosa e eterna dos confins da minha alma. É a convivência cotidiana com os medos e as fragilidades insidiosas que me fazem muitas vezes chorar e poetizar!
Seja sempre bem vinda!
Beijos!
Também sou atrevido!
ResponderExcluirEu lhe daria abrigo
eu encontraria repouso em ti
me juntaria ao teu bando
eu tomaria conta de ti
e fingiria que o mundo é só TEU!
Tadeu mui agradecida pelo seu comentário!
ResponderExcluirA veia poética é marca da família Ottoni
Não é a toa que sou apaixonada pelo Marcelo Ottoni seu primo!
Estamos juntos há 2 anos e 3 meses de amor e poesia!
Toda a grande família do meu amado é bem vinda neste cantinho lírico!
Uma beleza poetisa, tudo isso que vem da alma e alaga os olhos de emoção e escancara os lábios em sorrisos. Que esta luz nos persiga sempre. Abraços
ResponderExcluirJosette a luz está em nós pra sempre! Da luz viemos e para ela voltaremos! Beijos! Nathalia
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