Sós com a bravura e a
loucura.
Solidão é uma canção
A alma reflete o sol que
desejamos
Vamos dinamitar o
prédio
Que nos encarcera e
isola.
Loucos somos e
ousamos.
Ouçamos a voz do
coração
Que grita e se eleva na
rotina
Vislumbramos uma
ponte de união
Com outros seres que
buscam afeto
Queremos ser amados e
amamos
Guardamos a fome do
exílio
O olhar traz o brilho
estampado na retina
Sonhamos com a poesia
que nos salvará do tédio.
O amor é a promessa
de volta ao idílio.
Rio, 15 de junho de 2012.
Bom-dia, Nathália!
ResponderExcluirLindo esse poema. Beijos.
Oi Ângela querida, bom dia!
ResponderExcluirÉ muito bom contar com a sua opinião estimulante!
Bom fim de semana!
Beijo grande!