Sua poesia provoca um eriçar de pelos.
Um arrepio que assombra a monotonia.
Atentado ao pudor dos meus apelos.
Raio de sol que atravessa a sala vazia,
Por onde se escondem os meus devaneios.
Intervalo entre o silêncio e o espanto.
O caminho onde perco meus freios
E transforma todo o ardor em flor e encanto.
Rio, 11 de julho de 2012.
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