Vivemos um 8 de julho sem Maricota e seu azul!
Tivemos de nos contentar com o gris!
As tintas se espalham em desalinho.
O frio se impõe sobre nós.
Tornamo-nos mais pensativos.
As lágrimas banham meus olhos
Que se afogam na escuridão
Porque reclamam a tua luz
Sobreviver ao inverno glacial
E o que faremos sem o teu perfume?
A tua leveza não veste mais o presente.
Recriamos o teu sol radiante
Agradecemos pela dádiva
De termos sido tocados por tua beleza!
Rio, 13 de julho de 2012.
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