Estou tentando colher algum sentido da vida.
Pois tudo parece morto e acinzentado,
Como este fim de semana cor de chumbo.
Chumbo que sela meu estado de espírito.
Sinto-me estéril e inerte.
Toda a minha vontade e alegria estão aprisionadas num cárcere
Além de qualquer fronteira conhecida.
Cumpro a minha rotina como que robotizada.
As manhãs perderem o frescor.
As noites, o brilho das estrelas.
Pois tudo parece morto e acinzentado,
Como este fim de semana cor de chumbo.
Chumbo que sela meu estado de espírito.
Sinto-me estéril e inerte.
Toda a minha vontade e alegria estão aprisionadas num cárcere
Além de qualquer fronteira conhecida.
Cumpro a minha rotina como que robotizada.
As manhãs perderem o frescor.
As noites, o brilho das estrelas.
E só resta este vazio
abissal.
Meu corpo e minha alma não querem te esquecer, desaprendi a sonhar.
Esta sou eu agora, impotente e dinamitada pela inutilidade.
Meu grito contido clama pelo eco da sua presença.
Minha existência é um deserto
Povoado pela lembrança da vida inteira que renunciei...
Meus beijos, meus sussurros, meus sentidos e meu gozo estão adormecidos
Embrulhados em papel celofane.
Só você tem o poder de desembrulhá-los porque são seus...
Só um desejo: ressuscita-me!!!
Meu corpo e minha alma não querem te esquecer, desaprendi a sonhar.
Esta sou eu agora, impotente e dinamitada pela inutilidade.
Meu grito contido clama pelo eco da sua presença.
Minha existência é um deserto
Povoado pela lembrança da vida inteira que renunciei...
Meus beijos, meus sussurros, meus sentidos e meu gozo estão adormecidos
Embrulhados em papel celofane.
Só você tem o poder de desembrulhá-los porque são seus...
Só um desejo: ressuscita-me!!!
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