Olhar de principiante e entrega à aventura.
Ao mesmo tempo a espera paciente que atura.
Noutro lado a infinita força da bravura.
Rogamos pela providência da cura.
Com a simplicidade franciscana da lisura.
Nathalia Leão Garcia
Rio, 30 de abril de 2012.
Estou aqui batendo palmas para você, Nathália.
ResponderExcluirE troquei a música do blog. Coloque aquele fone de ouvido poderoso e curta, que é outra delícia do Aznavour.Se não conseguir ouvi-la é só reparar se embaixo do seu computador aparece a pergunta do Windows Media Player e permitir.
Bom feriado pra vocês também!
Ângela, muito honrada com as suas palmas!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho e o estímulo!
Seu blog ao som de Aznavour é um luxo!
Bom feriado minha querida!
Beijos!
A vida é sábia, por isso espera que enlouqueçamos, que esqueçamos de tudo que não nos eleva. Que elas (a vida e a instigante loucura) nos conduzam bem acima da mediocridade, onde jazem os espíritos sonolentos e indolentes. Dessa saborosa e imprescindível loucura, não há nem deveria haver cura.
ResponderExcluirA poesia nos absolve e legitima.
ResponderExcluirA imprescindível loucura nos salva da mediocridade
Precisamos de ambas, da poesia e da loucura
Sem elas não há esperança nem felicidade.
A poesia aliada da loucura nos aproxima.