A troco de quê medir a profundidade do mar,
Ou a altura dos píncaros ou dos precipícios?
Quantificar a força das tempestades,
Saber do vento a velocidade,
Tentar calar o lamento,
Se nem meus vícios controlo?
Pra quê remediar as dores,
Cruzar os portais,
Se o que quero é me esquecer nos corredores?
Largar o excesso de bagagem,
Me abandonar em qualquer porto,
O meu destino não quero saber!
Ser livre, leve, solta e sem compromisso!
É isso que quero pra mim!
Nathalia Leão Garcia
Pois...alforria! Ria de si mesma. Queira, com ou sem eira e beira. Beire o cúmulo, sem acumular o que deve ser gasto. Assim, deixará rastro.
ResponderExcluirAlforria, Negra felicidade, idade feliz!
ResponderExcluirLembra a peça que vi Negra Felicidade no Teatro Serrador.
Temos que nos alforriar dos grilhões e da escravidão!
Libertar-nos da servidão humana!
Viver a beira do cúmulo, mas sem acúmulo!!!